Essa é aquela aula que serve tanto para quem ainda não tem um tema, quanto pra quem já tem, e quer delimitá-lo melhor. Responderemos às seguintes perguntas: Como escolher um tema a partir de suas próprias referências; escolhendo entre um tema teórico e um empírico. Como maximizar seu acesso; Entendendo seu conflito.

Aqui, aprenderemos como e quando fazer o resumo, suas particularidades, como fazer um que instigue seu leitor, ao invés de repelí-lo. Quanto às palavras-chave, aprenderemos como formulá-las a partir de três bases: personagens de pesquisa, área acadêmica e conceitos analíticos com protagonismo na análise. No final, abordaremos suas traduções, “abstract” e “keywords”, respectivamente.

Vamos, aqui, aprender como fazer um título instigante e que já traga de forma preliminar o seu conflito, ou seja, aquilo que você quer pesquisar e tentar entender durante a pesquisa, tudo sem fazer um título gigante e que assuste seu leitor!

Saindo do título, vamos pra introdução, o lugar aonde você trará uma primeira contextualização à sua pesquisa, com o cuidado de não antecipá-la completamente e fazer com que todo o resto fique meio capenga! (se você já começar seu texto pelo final, tudo vai ficar confuso depois, né?)

Aqui iremos tratar duas questões básicas do seu trabalho acadêmico. Primeiro, aquilo que no meu método chamo de conflitos de pesquisa. Explicando rapidamente, a base de um trabalho acadêmico é a investigação de um fato social ou teórico que desafia um grupo de expectativas normativas.

Pense, por exemplo, numa política pública de educação que possui uma espécie de resultado esperado, como, por exemplo, a diminuição na evasão escolar. Aí você, na prática, percebe que a referida política pública ao contrário de melhorar a evasão, serviu como mais um motivo ou, em outras palavras, piorou ainda mais a situação. Seu conflito, então é essa diferença entre expectativa e realidade e seu problema, por conseguinte, é se perguntar “por que essa política pública não deu certo?”

Pronto, neste módulo faremos uma análise detalhada do conflito de pesquisa, para, depois, chegar ao problema e trazer todas suas nuances.

Pois bem, se o problema é a pergunta básica de sua pesquisa, as hipóteses são as respostas preliminares que você deve dar. Nesse módulo, falaremos também sobre as diferenças entre hipóteses de projetos e de artigos, se você precisa colocá-las mesmo que o edital não fale expressamente, e por aí vai.

Neste módulo vamos falar sobre a parte um pouco mais ativa de seu projeto ou artigo, os objetivos, lugar onde você vai, a partir de um verbo nuclear, falar o que você, no final das contas, vai fazer ali.

Módulo muuuuito importante para qualquer texto acadêmico, aqui falaremos com detalhe do famoso “com base em (…)” do seu trabalho, mostrando como achar teorias, como estruturá-las, quantas são necessárias, e por aí vai.

Agora é a hora de tirar seu texto do mundo das ideias e levá-lo pra prática. Se você tá querendo fazer um projeto, por exemplo, como que você vai fazer para, na prática, responder as perguntas que você se propôs a investigar?

Assim, falaremos sobre categorias metodológicas como a diferenciação qualitativo/quantitativo, técnicas de pesquisa como questionários e entrevistas, além de te mostrar, passo a passo, como pensar sua metodologia, seja ela empírica ou teórica.

tá bom, seu trabalho tem um tema interessante e bem delimitado, faz perguntas pertinentes, hipóteses plausíveis, tem um referencial teórico complexo e uma metodologia palpável, mas por que seu projeto deve ser aprovado? Qual a importância do seu artigo?

Mostraremos, aqui, como fazer seu segmento metodologia, perceber a inserção do trabalho em seus diversos âmbitos como, por exemplo, acadêmica e social, ressaltando, assim, sua relevância prática.

bem, nem todo edital pede uma conclusão nos projetos mestrado ou doutorado, mas todo texto precisa de um fechamento, não? Pois bem, aqui vou mostrar como fazer sua conclusão ressaltando aquilo que mais importa neste segmento: perspectivas. Mostrar, assim, que seu trabalho não acaba nesse projeto ou artigo e que, além disso, traz possibilidades para outras pesquisas de outras pessoas.

Agora é aquela parte mais formal, como fazer a lista de referências que fica no final, qual fonte escolher, tamanho, e por aí vai.

Numa seleção, seja de mestrado, seja de doutorado, muita coisa acontece depois do projeto, e aqui falaremos sobre a primeira dessas fases posteriores: entrevista.

O que normalmente é perguntado, como reagir, como estruturar sua apresentação, como se preparar e outros fatores serão abordados nesse módulo.

Vou te ensinar aqui como se preparar para a temida prova de proficiência e mostrar, na prática, que ela é muito mais simples e acessível do que se imagina, você só precisa da técnica certa.

Toda e qualquer pessoa que esteja dentro da Academia deve ter um currículo lattes e aqui vou te mostrar como preencher, o que deve ser retirado, como usar o lattes para buscar o orientador pretendido, e muito mais!

O que é uma linha de pesquisa? Qual linha escolher, o que levar em consideração na escolha? Será que eu devo direcionar meu projeto pra toda a linha ou só um professor? Nesse módulo vamos destrinchar essa questão acadêmica e seus meandros.

Neste módulo, abordaremos as seguintes questões: qual o melhor jeito pra fichar um texto? Como começar a escrever? Como ordenar os pensamentos e as teorias subjacentes a um texto acadêmico?

Fazer um texto acadêmico é só a primeira parte. A segunda, e talvez tão importante quanto, é saber como e onde publicar seu artigo, ensaio e resenha. Nesse módulo, então, falaremos os meandros do sistema capes de avaliação, onde achar revistas para publicação, o que é um fluxo contínuo e a diferença de uma chamada de artigos, além de vaaarios outros detalhes.

Bem, já falamos bastante sobre as bases de um texto, agora chegou a hora de complexificar isso tudo, falando de formas textuais que fogem um pouco do escopo de um artigo, mas, dependendo do tema e da ocasião, podem te ajudar bastante na hora de construir seu currículo, como, por exemplo, o ensaio. Falaremos, assim, sobre como fazer um ensaio, sua estrutura, onde e quando deve ser utilizado, entre outras coisas.